Proletários de todos os países, uni-vos!
Glória eterna ao Presidente Gonzalo
“Finalmente agora escutemos isto. Como vemos no mundo, o maoismo marcha incontívelmente para comandar a nova onda da revolução proletária mundial. Entendam bem e compreendam! Os que têm ouvidos os usem, os que têm entendimento, e todos temos, o manejem. Chega de absurdos, chega de obscuridade! Entendamos isso! O que se desenvolve no mundo? O que necessitamos? Necessitamos que o maoismo seja encarnado e o está sendo, e que o faça gerando Partidos Comunistas, a manejar, a dirigir essa nova grande onda da revolução proletária mundial que está vindo.” (Presidente Gonzalo, Discurso. 1992)
Quando, há quase trinta anos, o Presidente Gonzalo pronunciou seu magistral discurso de 24 de setembro de 1992, seus inimigos sonhavam que isto seria o crepúsculo de sua obra, mas este intrépido grito de guerra foi mais um raio de sol do amanhecer. Hoje, trinta anos depois de seu discurso, sua envergadura, e ela diante da história, não parou de crescer.
Vivemos um período extraordinário da História Universal, resultante dessa confrontação entre revolução e contrarrevolução, produto de dura luta do proletariado internacional, passado e presente, em que estamos combatendo para impor o maoismo como único mando e guia da revolução mundial. O Presidente Gonzalo precisou que estamos na etapa da Ofensiva Estratégica da Revolução Proletária Mundial, e dentro dela, estamos em sua fase da defensiva e que, portanto, nos corresponde avançar ao equilíbrio estratégico, dentro da Etapa da Ofensiva Estratégica. Destacamos que o desenvolvimento da contradição entre revolução e contrarrevolução se dá tendo como base a crise geral do imperialismo, porque o imperialismo, sendo a última etapa do capitalismo, também tem fases e nos encontramos na última delas.
Contexto em que, como em poucos momentos na história, se dá a confluência entre a situação objetiva e as condições subjetivas propensas ao desenvolvimento por saltos. Na situação objetiva de crise sem precedentes do imperialismo, que agrava formidavelmente a crise do capitalismo burocrático nos países de Terceiro Mundo, milhões de massas são lançadas em explosivas revoltas, caracterizando-se por um desenvolvimento da situação revolucionária de forma desigual por todo o mundo. Três décadas antes, o Presidente Gonzalo, analisando a situação mundial de crise geral do imperialismo, afirmou que se desatara uma ofensiva contrarrevolucionária de caráter geral e viu, como águia das montanhas, que o imperialismo necessitava de tal ofensiva para ampliar a exploração e opressão do proletariado e das nações e povos do mundo para conjurar seu colapso e a revolução, e de que isso, como já se pode ver, geraria a explosividade das massas, em uma nova situação, e que os comunistas do mundo deveriam empenhar-se por impor o maoismo como único mando e guia da revolução proletária mundial, através de reconstituir/constituir partidos comunistas militarizados, armando o proletariado internacional com a estratégia de desencadear mais e mais guerras populares até transformá-las em guerra popular mundial.
Se vemos a situação internacional no seu conjunto, a decomposição do imperialismo aumenta mais a cada dia que passa, confirmando que está em seu naufrágio final e que só está para ser varrido pela revolução mundial mediante a guerra popular, quando a revolução tornou-se a tendência histórica e política principal do mundo atual e da revolução mundial entrou na fase de sua ofensiva estratégica.
O imperialismo, principalmente o imperialismo ianque, como superpotência hegemônica única, em conluio e pugna com seus rivais imperialistas, estende e aprofunda cada vez mais sua guerra de agressão e rapina pelo butim, que são as nações oprimidas, e por conquistar posições buscando assegurar sua hegemonia mundial. Mas, o imperialismo só marcha de fracasso em fracasso ante a resistência dos povos e nações oprimidas em luta pela revolução, sua liberação e sua soberania, como ficou demonstrado com a expulsão de suas tropas invasoras e aliados a ferro e fogo do território afegão pelas forças de resistência nacional, e pelo incremento da explosividade das massas. Além da persistência das guerras de resistência nos países ocupados do Oriente Médio, Ásia e África e das guerras populares na Índia, Peru, Filipinas e Turquia.
Analisando a crise do imperialismo, do início de 2020, como sintomas de um salto sem precedentes na sua decomposição e da confluência de todos estes fatores, concebemos que a Historia Universal entrou em uma situação particular em que se abriu um novo período de revoluções, um novo momento da Revolução Proletária Mundial, que se inscreve dentro dos “50 a 100 anos” previstos pelo Presidente Mao e ressaltados pelo Presidente Gonzalo.
Nessa situação e na conjuntura dos próximos anos e décadas, o maoismo avançará a dirigir a Nova Grande Onda da Revolução Proletária Mundial, enfrentando a contrarrevolução mundial, preparando e desencadeando mais e mais guerras populares levando às alturas essa nova grande onda para conjurar uma nova guerra mundial e, no caso em que esta se instale, lutar por transformar as guerras populares na Guerra Popular Mundial para aplastá-la, no que desde já predicamos como poderosa consigna de combate. Partindo da lei de desenvolvimento desigual da matéria e aplicando-a ao processo da revolução proletária mundial, compreendemos que, no processo da Revolução Mundial, sempre se dá o traslado sucessivo do centro da revolução mundial para onde se acumulam problemas e suas soluções, onde se produzem os chefes na altura das exigências históricas de cada momento.
O centro da Revolução Mundial se constitui como a contradição principal, onde se produz o salto qualitativo; isso não significa que não haja outros pontos de tensão e rupturas, menores e secundários, mas importantes, que são parte e podem assumir a principalidade, de acordo com o desenvolvimento da luta de classes, tal como se apresentou em seu momento, a relação entre a Revolução Alemã e a Grande Revolução Socialista de Outubro na Rússia, entre a defesa da URSS durante a Grande Guerra Pátria e a Revolução Chinesa e como parte delas, as guerras antifascistas nos Balcãs, Espanha, França, Itália, etc. Ao longo das últimas duas décadas, principalmente a América Latina, que sendo uma das zonas de tempestade revolucionária do globo, está se constituindo no elo mais débil da cadeia de dominação imperialista e expressando, de forma concentrada, a explosividade mundial das massas e poderoso centro da tormenta revolucionária mundial.
Dada a profundidade e complexidade da crise do capitalismo burocrático na América Latina e de ser o subcontinente o “quintal” da superpotência hegemônica única EUA, se agrava a situação com todas as implicações que estas condições objetivas e subjetivas representam.
No Peru, a Guerra Popular se converteu no centro da Revolução Proletária Mundial, centro da luta ideológica entre marxismo e revisionismo, como luta por impor o maoismo como nova, terceira e superior etapa do marxismo, de plena validez em todo o mundo brilhantemente estabelecida e dirigida pelo Presidente Gonzalo. Concretamente no Peru, surgiu e se plasmou, na realidade, a ideologia mais avançada e a que mais ameaça o imperialismo, que é o pensamento Gonzalo, seus aportes de validez universal.
A questão ideológica, ou seja, da luta entre marxismo e revisionismo, tem se tornado, mais que nunca, fundamental na luta no MCI, e ela é pela elevação da compreensão, assimilação e encarnação do marxismo-leninismo-maoismo, principalmente maoismo, com os aportes de validez universal do Presidente Gonzalo, como preparação para as maiores tempestades ideológicas e políticas da Revolução Proletária Mundial.
Acaso não foi também assim que se passou com a luta ideológica no MCI sobre o papel do grande camarada Stalin após sua morte e acerca da restauração capitalista desencadeada com o golpe da camarilha kruschovista e o XX Congresso do PCUS? Para atacar o marxismo-leninismo os revisionistas soviéticos imputaram ao camarada Stalin os mais infames crimes, acusando a sua firme direção de “culto à personalidade”, “seguidismo”, “sectarismo” etc. Com isto, os revisionistas soviéticos atiraram areia nos olhos dos comunistas para revisar o marxismo-leninismo e substituir o Programa Comunista pelas consignas burguesas de liberdade, igualdade e fraternidade, elaborando seus podres “Dois Todos” e as “Três Pacíficas”, e intentaram impor ao MCI a podre linha revisionista, burguesa e social-imperialista.
Todos esses ataques traiçoeiros foram desmascarados e aplastados pelo Presidente Mao, em meio à luta de morte contra a direita dos seguidores do caminho capitalista no PCCh capitaneados pelo Kruschov chinês, Liu Chao-shi. O Presidente Mao defendeu firmemente o camarada Stalin e o marxismo-leninismo e formulou a Linha Política Geral para o MCI, rechaçando quaisquer conciliações com a direita revisionista. Neste combate ao revisionismo destacou que a consigna de “contra o culto à personalidade” se contrapõe à teoria integral de Lenin acerca da “relação entre chefes, partido, classe e massas” e que socava o “princípio do centralismo democrático do Partido”. (Acerca da Questão de Stalin – 1963). Nesta luta, não foram poucos os partidos que mantiveram de forma oportunista certa defesa de Stalin para ocultar a renegação dos princípios básicos do marxismo-leninismo, que eles mesmos não tardaram muito a revelar e, logo, passar ao ataque contra as posições do Presidente Mao. Fizeram coro com os revisionistas soviéticos, tal como o traiçoeiro revisionista Hohxa, a quem estes partidos passaram a seus adoradores.
O imperialismo, a reação e o revisionismo teve que concentrar seus ataques mais furiosos contra o Camarada Stalin, porque ele se erigiu como principal dirigente teórico e prático do MCI e da Revolução Proletária Mundial. Foi o Camarada Stalin, em dura luta de duas linhas contra o revisionismo e todas as posições direitistas no Partido Comunista da URSS e na Internacional Comunista, contra as posições de direita e revisionistas que buscavam diminuir o leninismo a um particularismo russo, quem definiu, defendeu e aplicou magistralmente o marxismo-leninismo. Por acaso não houveram outros que se atreveram a postular uma posição contraria ao Camarada Stalin, pleiteando sua própria definição de “leninismo”? Como o tristemente famoso saltimbanco Trotsky ou o rato Zinoviev, quando o grande Camarada Stalin definiu que “o leninismo é o marxismo da época do imperialismo e da revolução proletária. Ou mais exatamente: o leninismo é a teoria e a tática da revolução proletária em geral, a teoria e a tática da ditadura do proletariado em particular”. Isto foi um salto ideológico, produto da luta de classes pela construção do socialismo na URSS e da luta de duas linhas no PC(b)US contra Trotsky, Bukharin, Zinoviev, Kamenev e outros, assim mesmo como no desenvolvimento do Movimento Comunista Internacional e o desenvolvimento da Revolução Proletária Mundial.
Esta definição, entre tantos outros aportes de validez universal do grande Stalin, representou sua principal contribuição ao desenvolvimento da ideologia do proletariado internacional. Somente através deste magistral trabalho teórico e prático pôde o proletariado internacional reconhecer e assimilar as verdades universais do leninismo. Portanto, desde este grandioso salto somente é possível ser marxista-leninista (hoje, marxismo-leninista-maoísta) assumindo a definição teórica e prática realizada pelo camarada Stalin e reconhecer seu grandioso papel na história.
Perguntamos: Para qualquer comunista no mundo, é possível separar o leninismo da definição de leninismo feita pelo Camarada Stalin? Qual comunista verdadeiro pode negar o papel que teve o Camarada Stalin na defesa teórica e prática do leninismo, ou seja, o marxismo-leninismo, hoje marxismo-leninismo-maoismo?
Em relação ao maoismo, o problema se dá de igual modo. Contudo, seu estabelecimento enquanto uma nova, terceira e superior etapa não ocorre no âmbito do próprio PCCh. O ponto mais alto que essa definição alcançou na China foi com o glorioso IX Congresso, em que se estabeleceu que a ideologia do PCCh era marxismo-leninismo-pensamento Mao Tsetung. O IX Congresso ocorrido em 1969, em meio à Grande Revolução Cultural Proletária, corrigiu o desvio de direita que teve o PCCh no seu VIII Congresso, em outubro de 1956, quando se suprimiu a definição estabelecida peloVII Congresso, de 1945, que definira a ideologia do PCCh como marxismo-leninismo, ideias do pensamento de Mao Tsetung. Já o X Congresso, realizado em 1973, representou una composição de posições revolucionárias proletárias com certa recuperação das posições revisionistas, um decaimento da GRCP, e retorno da podre posição de Teng Siao-ping para e Comitê Central. O IX Congresso, portanto, foi o ponto máximo da formulação do próprio PCCh sobre o desenvolvimento que a ideologia do proletariado teria produzido.
Pela influência da GRCP, muitos partidos e organizações no mundo foram os que se assumiram enquanto “pensamento Mao Tsetung” ou mesmo “maoistas”. Ainda que a linha de esquerda no PCCh tenha tido um importante papel na defesa do maoismo, distintamente a camarada Chiang Ching e o camarada Chiang Chung-Chao, ambos presos e assassinados no cárcere pela ditadura social-fascista de Teng, eles não puderam, em meio à luta de classes no socialismo e na luta de duas linhas dentro do PCCh, estabelecer o maoismo como uma nova etapa da ideologia do proletariado internacional.
O maoismo, obra do Presidente Mao e do PCCh, forjado no curso da gloriosa Revolução Chinesa como parte e a serviço da revolução proletária mundial e suas etapas, no curso de vinte e cinco anos de luta armada na luta de classes, na construção do Socialismo, do desmascaramento do revisionismo de Kruschov no MCI e da Grande Revolução Cultural Proletária, marco mais elevado já alcançado pelo proletariado rumo ao luminoso Comunismo. Entretanto sua definição e estabelecimento, enquanto grande salto nas três partes constitutivas do marxismo como unidade, era uma necessidade histórica, que foi formulada pelo Presidente Gonzalo, chefatura do PCP, em meio da Guerra Popular Prolongada no Peru.
A definição do maoismo como nova, terceira e superior etapa da ideologia do proletariado internacional, é o principal aporte de validez universal do Presidente Gonzalo. Tocou ao Presidente Gonzalo, em dura luta contra o revisionismo, dentro e fora do Peru, combatendo as posições avakianistas em gestação, desentranhar a essência do maoismo, demonstrando que o essencial no Maoismo é Poder: “O fundamental do maoismo é o Poder. O Poder para o proletariado, o Poder para a ditadura do proletariado, o Poder baseado em uma força armada dirigida pelo Partido Comunista. Mais explicitamente: 1) o Poder sob a direção do proletariado, na revolução democrática; 2) o Poder para a ditadura do proletariado, nas revoluções socialistas e culturais; 3) o Poder baseado em uma força armada dirigida pelo Partido Comunista, conquistado e defendido mediante guerra popular.”
Partimos do marxismo-leninismo-maoismo, principalmente maoismo, com os aportes de validez universal do Presidente Gonzalo. Por que principalmente maoismo? Porque o maoismo é etapa superior do desenvolvimento do marxismo, é marxismo-leninismo-maoismo, sem marxismo-leninismo não existiria maoismo. O maoismo é o marxismo de hoje, definido pelo Presidente Gonzalo como a “elevação do marxismo-leninismo a uma terceira, nova e superior etapa na luta pela direção proletária na revolução democrática, o desenvolvimento da construção do socialismo e a continuação da revolução sob a ditadura do proletariado como revolução cultural proletária; quando o imperialismo aprofunda sua decomposição e a revolução tornou-se a tendência principal da história, em meio às mais complexas e grandes guerras vistas até hoje e da luta implacável contra o revisionismo contemporâneo”.
Entretanto uns afirmam que o pensamento Gonzalo é somente aplicação criadora do marxismo-leninismo-maoismo às condições concretas do Peru. Esta afirmação é apenas uma parte da verdade. O pensamento Gonzalo é aplicação criadora destas verdades universais à realidade concreta do Peru e sua integração com a prática da revolução peruana, que em 8 anos de guerra popular pôde ser sancionado no histórico I Congresso, filho do PCP e da guerra popular que dirige. Isto é, o Presidente Gonzalo, aplicando de forma criadora o marxismo-leninismo, pensamento Mao Tsetung à particularidade do Peru definiu o maoismo e o desenvolveu, portanto o pensamento Gonzalo é parte e desenvolvimento do maoismo. Tal desenvolvimento são os aportes de validez universal do Presidente Gonzalo.
Portanto, o marxismo-leninismo-maoismo, principalmente maoismo, com os aportes de validez universal do Presidente Gonzalo é o marxismo da época da decomposição mais avançada do imperialismo e das guerras populares, da época mais tormentosa da história universal, da ofensiva estratégica da revolução proletária mundial, da luta mais implacável e sem quartel contra todas as formas de revisionismo e oportunismo e da luta mais desesperada e violenta do imperialismo, que será varrido com toda a reação da face da terra pela guerra popular mundial.
Em síntese é o marxismo da época das guerras populares e da guerra popular mundial. É parte e desenvolvimento do maoismo na luta pela direção proletária na confrontação entre restauração/contrarrestauração, especificamente onde o proletariado já logrou estabelecer sua ditadura ou a ditadura conjunta, e nas revoluções de nova democracia e nas revoluções socialistas e sucessivas revoluções culturais, quando a decomposição do imperialismo alcançou um grau sem precedentes e como tal a degradação do meio natural, em que se confirma que a revolução se tornou a tendência histórica e política principal, em meio das guerras mais complexas e de todo tipo, em que a revolução proletária mundial entrou em seu momento da ofensiva estratégica e do aprofundamento da luta implacável contra o revisionismo de todo tipo, dentro do período prenunciado pelo Presidente Mao dos “próximos 50 a 100 anos” em que o imperialismo e toda reação serão varridos da face da terra pela revolução proletária mundial, como guerra popular mundial.
Portanto, foi contra o Presidente Gonzalo e o Partido Comunista do Peru, como a nenhum outro, que o imperialismo e a reação apontou e lançou suas mais ferozes armas, contando, para isso, com o auxilio sinistro do revisionismo de todo mundo e, principalmente, com a LOD revisionista e capitulacionista, para atacar o maoismo e a Revolução Mundial.
Os que querem ignorar este feito, o papel decisivo do Presidente Gonzalo na definição do maoismo, estão sendo empurrados inevitavelmente a reduzir o maoismo à particularidade chinesa, tal como fizeram todos aqueles que se opuseram à definição do Leninismo do Camarada Stalin, e, portanto, não poderiam compreender e aplicar corretamente o marxismo-leninismo-maoismo.
Camaradas,
Há um ano, parou de bater o indomável e generoso coração do grande titã do proletariado internacional da época atual, continuador de Marx, Lenin e Presidente Mao Tsetung, o maior marxista-leninista-maoista de nossos dias, nosso respeitado, querido e para sempre amado Presidente Gonzalo, Chefatura do PCP e da Revolução Peruana, Chefe do proletariado internacional, da Fração Vermelha do Movimento Comunista Internacional e da Revolução Mundial. Neste dia, o proletariado e povos oprimidos de todo o mundo se enlutaram, seus corações palpitaram aflitos, com os olhos cheios de lágrimas, nós, comunistas de todo o mundo, inclinamos uma vez mais nossas bandeiras em reverência solene de saudação proletária e revolucionária a nosso querido grande Chefe.
Neste dia os capangas do imperialismo e da reação, de mãos dadas com os revisionistas e capitulacionistas da LOD, sonharam que o teriam derrotado. Chegaram tarde! Quando a terrível notícia de sua morte se fez escutar em todo o mundo, uma feroz tormenta foi desatada, e o proletariado internacional, através de sua vanguarda, levantou um poderoso grito de guerra içando a bandeira vermelha do Presidente Gonzalo contra o imperialismo, toda a reação e todo o revisionismo, escrevendo para sempre seu nome no Panteon dos grandes titãs do proletariado internacional.
Os vinte e nove anos de isolamento absoluto nas mãos da reação e do revisionismo, as garras de ferro e dentes atômicos do monstro imperialista ianque, somados a toda sangria terrorista do fascismo e de toda reação, não foram capazes de dobrar este invencível gigante do proletariado internacional.
O Presidente Gonzalo, em seu glorioso caminho de comunista, ao longo de mais de meio século, aplastou todos os planos do imperialismo, da reação e do revisionismo. O Presidente Gonzalo segue vivo, invencível, seu coração palpita nos corações dos comunistas de todo o mundo, do proletariado internacional e das massas oprimidas da Terra. Sua grandiosa mente segue guiando o proletariado internacional, absoluta e incontestavelmente, porque forjou seus continuadores, a medida de suas grandiosas tarefas da Revolução nos dias de hoje. O Presidente Gonzalo é invencível!
Glória eterna ao Presidente Gonzalo!
Viva o todopoderoso pensamento gonzalo!
Viva o Partido Comunista do Peru!
Viva a Guerra Popular no Peru!
Abaixo o revisionismo!
Viva o marxismo-leninismo-maoismo, principalmente maoismo, com os aportes de validez universal do Presidente Gonzalo!
Viva a Conferencia Internacional Maoista Unificada!
Dar nascimento a Nova Organização Internacional do Proletariado!
Morte ao imperialismo! Viva a invencível Guerra Popular!
Partido Comunista do Brasil (Fração Vermelha) – P.C.B. (FV)
Partido Comunista do Peru – PCP
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