martes, 20 de julio de 2021

A Nova Democracia Brasil: Pintas en China: "Viva el Presidente Mao! ¡Viva el Presidente Gonzalo"

No nordeste da China, próximo a uma fábrica, uma pichação foi encontrada com os dizeres: Viva o Presidente Mao! na primeira linha e Viva o Presidente Gonzalo! na segunda e terceira. Foto: Banco de Dados AND
 
En el noreste de China, cerca de una fábrica, se encontraron grafitis que decían: ¡Viva el presidente Mao! en primera fila y ¡Viva Presidente Gonzalo! en la segunda y tercera. Foto: Base de datos AND
 
Recentemente, a imprensa chinesa noticiou o ressurgimento de grupos maoistas e algumas de suas ações, sob as barbas dos dirigentes social-fascistas do revisionista “Partido Comunista da China” de Xi Jinping. Os fatos mais recentes são algumas pichações, encontradas numa fábrica, no nordeste da China, que estampas as consignas: Viva o Presidente Mao! Viva o Presidente Gonzalo!, referindo-se às chefaturas das Revoluções Chinesa e Peruana, respectivamente.

Recientemente, la prensa china informó sobre el resurgimiento de los grupos maoístas y algunas de sus acciones bajo las barbas de los líderes social-fascistas del revisionista "Partido Comunista de China" de Xi Jinping. Los hechos más recientes son unos grafitis, encontrados en una fábrica en el noreste de China, que imprimen los lemas: ¡Viva el presidente Mao! ¡Viva el presidente Gonzalo !, refiriéndose a las Jefaturas de las revoluciones china y peruana, respectivamente.

Em nota, os ativistas que encontraram essa pichação escreveram: "Defender o Presidente Mao com sangue e com a vida! Defender o Presidente Gonzalo com sangue e com a vida! Viva a Guerra Popular Prolongada! Clamamos pelo estabelecimento de um novo Partido Comunista!". As pichações ocorrem no contexto do 100º aniversário de fundação do Partido Comunista da China que, sob a direção do Presidente Mao Tsetung, empreendeu a Gloriosa Revolução Chinesa, em 1949, e a Grande Revolução Cultural Proletária, em 1966.
 
En un comunicado, los activistas que encontraron este grafiti escribieron: "¡Defiendan al Presidente Mao con sangre y vida! ¡Defiendan al Presidente Gonzalo con sangre y vida! ¡Viva la Guerra Popular Prolongada! ¡Llamamos al establecimiento de un nuevo Partido Comunista!". El graffiti tiene lugar en el contexto del centenario de la fundación del Partido Comunista de China que, bajo la dirección del presidente Mao Tsetung, llevó a cabo la Gloriosa Revolución China en 1949 y la Gran Revolución Cultural Proletaria en 1966.
 
Juventude encontra no maoismo a solução para os problemas atuais da China 
 
La juventud encuentra en el maoísmo la solución a los problemas actuales de China
 
Uma matéria escrita por Li Yuan para o monopólio de imprensa imperialista The New York Times relata como a juventude chinesa tem recorrido ao maoismo para compreender a luta de classes e a exploração dentro da China atual.
 
Un artículo escrito por Li Yuan para el monopolio de la prensa imperialista The New York Times cuenta cómo los jóvenes chinos se han vuelto hacia el maoísmo para comprender la lucha de clases y la explotación dentro de China hoy.
 
Exemplo disso são os alunos da Universidade Tsinghua em Pequim, que pegaram os cinco volumes das Obras selecionadas do Presidente Mao Tsetung emprestados na biblioteca mais do que quaisquer outros livros em 2019 e 2020, de acordo com a conta oficial do WeChat (rede social chinesa) da biblioteca.
 
Un ejemplo de esto son los estudiantes de la Universidad de Tsinghua en Beijing, quienes tomaron prestados los cinco volúmenes de Obras Escogidas del presidente Mao Tsetung de la biblioteca más que cualquier otro libro en 2019 y 2020, según la cuenta oficial de WeChat (red social china). de la biblioteca.
 
Ainda segundo a reportagem, em entrevistas e postagens, muitos jovens disseram que podem se identificar com a análise de Mao da sociedade chinesa como uma luta de classes constante entre os oprimidos e seus opressores.
 
También según el informe, en entrevistas y publicaciones, muchos jóvenes dijeron que pueden identificarse con el análisis de Mao de la sociedad china como una lucha de clases constante entre los oprimidos y sus opresores.
 
 “A nova geração está perdida nesta sociedade dividida, então eles procurarão as chaves para seus problemas”, escreveu um jovem apoiador do maoismo no WeChat. “No final, eles certamente encontrarão o Presidente Mao.”

“La nueva generación está perdida en esta sociedad dividida, por lo que buscarán las claves de sus problemas”, escribió un joven partidario del maoísmo en WeChat. "Al final, seguramente encontrarán al presidente Mao". 

As longas horas de trabalho e salários baixos fazem com que, nas redes sociais, a juventude expresse o sentimento de serem tratados como “escravos assalariados”, “gado da empresa” e “cães da hora extra”.

Las largas jornadas laborales y los bajos salarios hacen que, en las redes sociales, los jóvenes expresen el sentimiento de ser tratados como “esclavos asalariados”, “ganado de empresa” y “perros de horas extras”.

Uma palavra de ordem comum entre os jovens expressa pela internet afirma: Morrer pelo país? Sim! Morrer pelos capitalistas? Nunca! Além disso, a primeira frase do Presidente Mao Tsetung do primeiro volume de suas obras escolhidas (“Quem são nossos inimigos? Quem são nossos amigos? Esta é uma questão de importância primordial para a revolução”) é muito citada entre a juventude, sobre os monopólios que exploram o povo umbilicalmente ligados ao Partido Comunista da China revisionista.

Un lema común entre los jóvenes expresado en Internet es: ¿Morir por el país? ¡Sí! ¿Morir por los capitalistas? ¡Nunca! Además, la primera frase del presidente Mao Tsetung del primer volumen de sus obras elegidas ("¿Quiénes son nuestros enemigos? ¿Quiénes son nuestros amigos? Este es un asunto de suma importancia para la revolución") se cita con frecuencia entre los jóvenes sobre los monopolios que explotan el pueblo vinculado umbilicalmente al revisionista Partido Comunista de China.

Os jovens declaram que seus maiores inimigos são a burguesia que os exploram. O principal alvo de sua justa rebelião é Jack Ma, o cofundador do monopólio de comércio eletrônico do Alibaba, semelhante ao Jeff Bezos, fundador da Amazon, no USA. 

Los jóvenes declaran que sus mayores enemigos son la burguesía que los explota. El principal objetivo de su justa rebelión es Jack Ma, cofundador del monopolio de comercio electrónico de Alibaba, similar a Jeff Bezos, fundador de Amazon en Estados Unidos.

“Os trabalhadores são apenas ferramentas para ganhar dinheiro para pessoas como ele”, disse Xu Yang, 19, que afirmou que pessoas como Ma “devem ser eliminadas física e espiritualmente”.

"Los trabajadores son solo herramientas para hacer dinero para personas como él", dijo Xu Yang, de 19 años, quien dijo que personas como Ma "deben ser eliminadas física y espiritualmente".

Xu disse que começou a ler o Presidente Mao porque queria mudar a China para melhor. Recém-formado do ensino médio, o jovem questionou ao ser entrevistado: “O proletariado não venceu a revolução? Mas por que os senhores do país estão agora embaixo quando os alvos da ditadura do proletariado estão no topo? O que deu errado?”, indaga o jovem.

Xu dijo que comenzó a leer al presidente Mao porque quería cambiar a China para mejor. Recién egresado de la escuela secundaria, el joven preguntó al ser entrevistado: “¿No ganó el proletariado la revolución? Pero, ¿por qué los señores del país están ahora abajo cuando los blancos de la dictadura del proletariado están arriba? ¿Qué salió mal? ”Pregunta el joven.

Depois que um colega de classe o apresentou aos livros do Presidente Mao no ano passado, Xu começou a pesquisar sobre a repressão contra o povo na China, usando um programa para acessar sites censurados. Ele descobriu sobre como o governo chinês esmagou esforços de jovens ativistas maoistas para ajudar os trabalhadores a organizar sindicatos independentes e prendeu um entregador de refeições que havia organizado seus colegas para exigir melhores condições de trabalho e de vida.

Después de que un compañero de clase le presentó los libros del presidente Mao el año pasado, Xu comenzó a investigar la represión de la gente en China, utilizando un programa para acceder a sitios web censurados. Se enteró de cómo el gobierno chino aplastó los esfuerzos de jóvenes activistas maoístas para ayudar a los trabajadores a organizar sindicatos independientes y arrestó a un repartidor de alimentos que había organizado a sus colegas para exigir mejores condiciones de vida y de trabajo. 

Diante da ascensão do marxismo-leninismo-maoismo enquanto ideologia científica do proletariado na China, em especial entre a juventude, o Estado social-imperialista chinês tem censurado mensagens e grupos de discussão sobre o assunto, em tom de desespero.

Ante el auge del marxismo-leninismo-maoísmo como ideología científica del proletariado chino, especialmente entre la juventud, el estado socialimperialista chino ha censurado mensajes y grupos de discusión sobre el tema en tono de desesperación.

Um outro sinal de que novas ondas revolucionárias avançam sobre a China está no Movimento Comunista Internacional. Na última declaração conjunta de Partidos e Organizações marxistas-leninistas-maoistas, por ocasião do Dia da Heroicidade (19 de junho), uma organização comunista chinesa, denominada Grupo Comunista (Maoista), foi signatária. Na declaração, faz-se referência à necessidade da guerra popular em todos os países do mundo para levar a cabo a Revolução de Nova Democracia, nos países oprimidos, e a Revolução Socialista nos países imperialistas, situação atual da China.

Otro signo de que están avanzando nuevas olas revolucionarias sobre China es el Movimiento Comunista Internacional. En la última declaración conjunta de Partidos y Organizaciones Marxista-Leninista-Maoístas, con motivo del Día de la Heroicidad (19 de junio), una organización comunista china, denominada Grupo Comunista (Maoísta), fue signataria. En la declaración, se hace referencia a la necesidad de la guerra popular en todos los países del mundo para llevar a cabo la Revolución de Nueva Democracia en los países oprimidos y la Revolución Socialista en los países imperialistas, la situación actual en China.

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